Nesta fase a criança começa a utilizar o papel para se expressar misturando riscos e bolinhas de forma aleatória.
Nesta fase a criança aprende algumas letras, normalmente as do próprio nome, e não associa os sons das letras aos sons da língua falada, fazendo com que escreva palavras com muitas ou poucas letras. Por vezes, a criança relaciona o tamanho do objeto ao número de letras que compõem as palavras.
Nesta etapa, a criança emprega letras correspondendo a sílabas, deste modo para escrever a palavra CASA pode grafar CA, ou AZ, por exemplo. Nesta fase ainda utiliza como referência as letras do próprio nome ou dos nomes dos amigos.
Aqui a criança ainda confunde a sonoridade silábica com os sons de cada letra, por exemplo, para escrever CASA pode grafar CA.
Nesta etapa, a criança relaciona sistematicamente e de forma unívoca os sons da língua com a forma de grafar as palavras, não considerando que a escrita leva em consideração alguns princípios ortográficos regidos pela tradição etimológica da língua. Assim a criança grafa CAZA, pelo fato da letra S ter som de Z quando colocada entre duas vogais. A escrita de acordo com a norma ortográfica virá posteriormente.
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